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POEMA - NauFrágio
Como uma simples gota de água no oceano,
a brisa do teu beijo mergulha todo o
vazio que há em mim.
Cor, luz, brilho ou simples ilusão
(não creio, não te creio)
do náufrago que me
tornaste no teu leito:
preciso de ti para viver, mas muito mais
para morrer.
Afoga-me nos teus braços.
Há dias de bonança em que sou invadido por esta imensa felicidade de embarcar
contigo nesta imensa viagem:
de ti, de mim, até nós.
Não há onda que não rebente nos meus
olhos,
Que não salpique esperança de te
Re(e)viver
nas próximas chuvas
Da tempestade em que se transformou o
meu peito -
- Desde o dia em que Naufraguei no teu
MAR.
Poema de Fernando Aires